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Economia DESCONTROLE

IPCA fecha 2024 em 4,83% e estoura a meta de inflação

Meta para este ano era de 3% com margem de tolerância de 1,5%, ou seja até 4,5%; em dezembro, inflação do país acelerou a 0,52%

10/01/2025 10h01
Por: Redação
 Grupo Alimentação e Bebidas acumulou alta de 7,69% em 12 meses / Valter Campanato / Agência Brasil
Grupo Alimentação e Bebidas acumulou alta de 7,69% em 12 meses / Valter Campanato / Agência Brasil

Por Maurício Nogueira

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do país, encerrou 2024 em 4,83%, de acordo com divulgação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (10).

A meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e a ser perseguida pelo Banco Central (BC) era de inflação a 3%, com margem de tolerância de 1,5% —  ou seja, até 4,75%.

Com isso, o índice fechou o ano 0,33 ponto percentual acima do teto da meta e 0,21 p.p superior ao IPCA de 2023, de 4,62%.

Em dezembro, a inflação do país acelerou a 0,52%. A taxa de novembro foi de 0,39%.

Os maiores impactos sobre a inflação de 2024 vieram do grupo Alimentação e Bebidas, que acumulou alta de 7,69% em 12 meses e contribuiu com 1,63 pontos percentuais para o IPCA do ano.

Além disso, as elevações acumuladas nos preços dos grupos Saúde e cuidados pessoais (6,09%) e Transportes (3,30%) também tiveram impactos significativos (de 0,81 p.p. e 0,69 p.p., respectivamente) sobre o IPCA do ano. Juntos, esses três grupos responderam por cerca de 65% da inflação de 2024.

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