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CASO VITÓRIA

Polícia localiza cativeiro usado por criminosos que torturaram e mataram Vitória Regina

Peças de roupa e fios de cabelo encontrados em mata serão analisados

10/03/2025 08h11 Atualizada há 3 semanas
Por: Redação
Vitória Regina / Reprodução / Redes Sociais
Vitória Regina / Reprodução / Redes Sociais

Por Maurício Nogueira

A Polícia Civil de São Paulo identificou um cativeiro onde Vitória Regina, brutalmente assassinada, foi mantida por cerca de dois dias, mas ainda não divulgou sua localização. A investigação começou em 27 de fevereiro de 2025, após o último sinal de contato da jovem.

O pai de Vitória informou o desaparecimento à polícia quando não conseguiu localizar a filha. Mandados de busca foram cumpridos em Franco da Rocha-SP, com apoio do grupo de operações especiais e cães farejadores. No local, foram encontrados peças de roupa e cabelo na mata em Cajamar, que serão analisados pela delegacia. As informações são do portal R 7.

Como foi o crime

  • Vitória Regina de Souza, de 17 anos, foi encontrada decapitada e com sinais de tortura na tarde do dia 5 de março em uma área rural de Cajamar, na Grande São Paulo.
  • Ela estava desaparecida desde o dia 26 de fevereiro, quando voltava do trabalho.
  • Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que o corpo estava em avançado estado de decomposição.
  • A família reconheceu o corpo por conta das tatuagens no braço e na perna e um piercing no umbigo.
  • Imagens de câmeras de segurança mostram a jovem chegando a um ponto de ônibus no dia 26 de fevereiro e, posteriormente, entrando no transporte público.
  • Antes de entrar no coletivo, a adolescente enviou áudios para uma amiga nos quais relatou a abordagem de homens suspeitos em um carro, enquanto ela estava no ponto de ônibus.
  • Nos prints da conversa, a adolescente afirma que outros dois homens estavam no mesmo ponto de ônibus e que lhe causavam medo.
  • Em seguida, ela entra no ônibus e diz que os dois subiram junto com ela no transporte público — e um sentou atrás dela.
  • Por fim, Vitória desce do transporte público e caminha em direção à sua casa, em uma área rural de Cajamar. No caminho, ela enviou um último áudio para a amiga, dizendo que os dois não haviam descido junto com ela. “Tá de boaça”. Foi o último sinal de Vitória com vida.
  • O delegado responsável pelo caso diz que “provavelmente foi crime de vingança”.
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