A decisão foi confirmada pelo ministro dos Transportes, Anthony Loke, durante coletiva de imprensa, conforme noticiado pela agência Reuters.
O voo da Malaysia Airlines, que havia decolado de Kuala Lumpur com destino a Pequim, desapareceu dos radares cerca de 40 minutos após a decolagem.
As condições meteorológicas eram favoráveis no momento, tornando o sumiço um dos maiores mistérios da aviação mundial.
NOVA ÁREA DE BUSCAS
Segundo o ministro, a proposta para realizar uma nova busca na região sul do Oceano Índico foi apresentada pela Ocean Infinity, empresa especializada em exploração submarina, que também participou de buscas anteriores encerradas sem sucesso em 2018.
A companhia será remunerada em até US$ 70 milhões caso encontre destroços considerados substanciais.
Os esforços de busca pelo MH370 incluíram, inicialmente, uma operação conjunta liderada por Malásia, Austrália e China, que cobriu cerca de 120 mil km² do sul do Oceano Índico.
Essa área foi delimitada com base em dados de conexões automáticas da aeronave com o satélite Inmarsat.
Destroços, incluindo pedaços de asas e outros fragmentos, foram encontrados em ilhas e nas costas da África, sendo alguns confirmados como pertencentes ao MH370.
No entanto, os investigadores nunca localizaram a fuselagem principal nem esclareceram o que provocou o desvio repentino da aeronave da rota original.
As hipóteses levantadas incluem falhas técnicas e a possibilidade de desvio deliberado do avião.
A incerteza mantém viva a pressão por respostas, especialmente entre os familiares das 239 pessoas que estavam a bordo, mais de 150 delas cidadãos chineses.
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